Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2595
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Cristina Vieira-
dc.contributor.authorGonçalves, Daniela-
dc.date.accessioned2018-04-18T13:12:29Z-
dc.date.available2018-04-18T13:12:29Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationGonçalves, D. & Silva, C.V. (2017). Avaliação da Prática de Ensino Supervisionada na formação inicial de professores. In Atas do XIV Symposium Internacional sobre el praticum y las prácticas externas “Recursos para um Prácticum de Calidad” (pp. 779-787). Pontevedra: Andavira Editora. Disponível em http://reppe.org/wp-content/uploads/2016/06/actas17.pdfpt_PT
dc.identifier.isbn978-84-8408-372-6-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11796/2595-
dc.description.abstractNa sequência das diretrizes emanadas do tratado de Bolonha, a formação inicial de professores foi, em Portugal, regulamentada de forma significativa, daí resultando alterações estruturantes, em particular na organização da prática de ensino supervisionada pedagógica e/ou estágio que, até então, contemplava diferentes e diversos modelos curriculares de formação inicial de professores (Formosinho e Niza, 2009). Com efeito, o diploma aprovado pelo governo Português – Decreto-Lei n.º 43/2007 de 22 de fevereiro – colocou um ponto final no modo pouco interventivo e regulador do estado, impondo que as instituições tivessem que seguir parâmetros comuns e consagrando áreas obrigatórias de formação – formação educacional geral, didáticas específicas, formação cultural, social e ética, formação na área da docência e iniciação à prática profissional –, cada qual com um número de ECTS mínimo. Decorrentes destas alterações, realçamos, a organização curricular de um plano de estudos/curso deve ter como referencial o desenvolvimento profissional dos futuros professores, associado à promoção de uma atitude crítica e reflexiva em relação ao seu contexto de trabalho e, em termos organizativos, as condições para a realização da prática de ensino supervisionada (PES) e/ou estágio, exigindo uma consolidação das relações entre as instituições de formação e as escolas, e a qualificação da formação dos orientadores de escola, para além da sua estabilidade. Outros importantes contributos desta reforma educativa são, em nosso entender, os princípios que a norteiam, tais como um espírito livre, democrático, pluralista, aberto e dialogante, remetendo-nos para a concretização de um ideal de comunidade educativa como um meio de desenvolvimento integral do estudante, apostando na formação e desenvolvimento humano, social, cultural, cognitivo e cívico. A prática do professor deve procurar, portanto, a criação de um ambiente escolar que promova o desenvolvimento cognitivo e desencadeie outras dimensões do desenvolvimento. Esse tipo de prática, no entanto, não deve ser fruto do uso de instruções, criadas por outras pessoas, aplicadas como uma fórmula única que resolve diferentes problemas, mas, antes deve emergira partir da reflexão sobre as próprias práticas docentes e da discussão sobre o ensino, nomeadamente na formação inicial de professores. Subjacente a este modelo de formação, encontra-se o entendimento de que o estagiário, futuro professor em formação, é intrinsecamente um investigador das suas próprias práticas e das que lhe são dadas a observar, nomeadamente em par pedagógico e pelo professor cooperante. Pretende-se assim ultrapassar lógicas de mero aplicacionismo, Avaliação da prática de ensino supervisionada na formação inicial de professores 780 desnaturalizando as práticas à luz de referenciais teóricos e ferramentas de análise que lhes permitam olhar-se como um investigador que produz, também ele, conhecimento, ainda que em constante reelaboração. Tendo em conta estes pressupostos, apresentar-se-á o modo como uma instituição de ensino superior privada em Portugal – Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti (ESEPF) - organizou a PES (que acontece nos mestrados de formação de professores da especialidade), nomeadamente desde a fase do desenho até à avaliação, tendo por base recursos/materiais que sustentados em referenciais, constituem instrumentos de avaliação. Centrar-nos-emos, neste trabalho, nestes últimos, nomeadamente nas grelhas de observação da prática pedagógica e de avaliação final do estágio, bem como em inquéritos de avaliação de diferentes dimensões da prática pedagógica nos quais os diversos intervenientes são chamados a refletir numa perspetiva de auto e hetero avaliação.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectPrática de ensino supervisionadapt_PT
dc.subjectFormação de professorespt_PT
dc.titleAvaliação da Prática de Ensino Supervisionada na formação inicial de professorespt_PT
dc.typeconferenceObjectpt_PT
degois.publication.firstPage779pt_PT
degois.publication.lastPage787pt_PT
degois.publication.locationPontevedrapt_PT
degois.publication.titleXIV Symposium Internacional sobre el praticum y las prácticas externas “Recursos para um Prácticum de Calidad”pt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://reppe.org/wp-content/uploads/2016/06/actas17.pdfpt_PT
Appears in Collections:Conferências: comunicações, artigos publicados em Atas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
AVALIAÇÃO DA PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA.pdf224.9 kBAdobe PDFView/Open


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote Currículo DeGóis 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.