Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2601
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dc.contributor.authorSamagaio, Florbela-
dc.date.accessioned2018-04-18T14:52:55Z-
dc.date.available2018-04-18T14:52:55Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSamagaio, F. (2017). Até que ponto conhecemos o curriculum? O manual escolar como elemento central na relação professor aluno: uma proposta em torno da (des) igualdade de género. In L. G. Correia, R. C. Leão & S. Poças (Coords), Congresso Internacional O Tempo dos Professores (pp. 1041-1056). Porto: Centro de Investigação e intervenção Educativas (CIIE). ISBN 978-989-8471-26-0. Disponível em https://www.fpce.up.pt/otempodosprofessores/O_Tempo_dos_Professores_monografia_LGC_RL_SP_CIIE_2017.pdfpt_PT
dc.identifier.isbn978-989-8471-26-0-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11796/2601-
dc.description.abstractA presente comunicação versa sobre a problemática da desigualdade de género veiculada pelo manual escolar de língua portuguesa do 4º ano de escolaridade do 1º ciclo do Ensino Básico. Trata-se de uma questão fundamental de cidadania e, num tempo marcado pela ambivalência e pela incerteza, reveste-se de extrema pertinência, principalmente quando se procura, através do Sistema de Educação, minimizar as desigualdades sociais, neste caso no que respeita ao homem e à mulher, promovendo a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática. O texto que se apresenta tem como objetivo principal alertar para a desigualdade de género patente nos manuais escolares e sensibilizar os profissionais da educação para a questão. Embora volvidos 40 anos após o 25 de abril, importa notar que os manuais escolares podem veicular ideias e ideologias e informação que não se encontram em consonância com os valores da Igualdade apregoadas quer pela Constituição da República Portuguesa (1976/2005) quer pela Lei de Bases do Sistema Educativo (1986). A metodologia seguida pelo estudo subjacente à comunicação consiste numa análise de conteúdo por temas /categorias relativa quer às imagens e figuras veiculadas quer aos textos expostos no manual em questão. Trata-se, na verdade, de revisitar a metodologia levada a efeito por Eugénio Brandão na década de 70. Embora tempos históricos diferentes, acabamos por encontrar as mesmas preocupações e sobretudo os mesmos resultados. Os dados trabalhados demonstram que o manual de língua portuguesa do 4º ano de escolaridade se encontra imbuído de ideias preconcebidas e estereótipos de género não estando, por conseguinte, em conformidade com as orientações da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (2009). Importa apelar à reflexividade docente num tempo novo e exigente para todos os professores.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectManual escolar de língua portuguesa - 1º ciclo do Ensino Básico (4º ano)pt_PT
dc.subjectDesigualdade de géneropt_PT
dc.titleAté que ponto conhecemos o curriculum? O manual escolar como elemento central na relação professor aluno: uma proposta em torno da (des) igualdade de géneropt_PT
dc.typeconferenceObjectpt_PT
degois.publication.firstPage1041pt_PT
degois.publication.lastPage1056pt_PT
degois.publication.locationPorto: Centro de Investigação e intervenção Educativas (CIIE)pt_PT
degois.publication.titleCongresso Internacional O Tempo dos Professorespt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://www.fpce.up.pt/otempodosprofessores/O_Tempo_dos_Professores_monografia_LGC_RL_SP_CIIE_2017.pdfpt_PT
Appears in Collections:Conferências: comunicações, artigos publicados em Atas

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