Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11796/921
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dc.contributor.authorFerreira, Paula Cristinaen_US
dc.date.accessioned2009-03-23T11:32:22Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-20T13:59:09Z
dc.date.available2009-03-23T11:32:22Zen_US
dc.date.available2013-05-20T13:59:09Z
dc.date.issued2008en_US
dc.identifier.citation[11339] FERREIRA, Paula Cristina Cinza Santos Leal - Criação de um Gabinete Dificuldades Específicas de Aprendizagem na Escola : objectivos, metodologia, resultados e conclusões.Saber (e) Educar.Porto:ESE de Paula Frassinetti. nº 13 (2008), p. 299-303en_US
dc.identifier.issn0873-3600en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11796/921
dc.descriptionp. 299-303en_US
dc.description.abstractAvaliar, Diagnosticar e Intervir deverão ser acções escolares naturais. Todo o docente, principalmente o de Língua Portuguesa/Português, está atento às dificuldades que os seus alunos manifestam frequentemente na sala de aula: leitura inexpressiva, sincopada; escrita com erros de ortografia, devido a trocas e confusões de grafemas, caligrafia desconcertada… Perante um aluno com estes sinais há que alertar a psicóloga e/ou a professora de Educação Especial para que testes sejam aplicados para despiste de possíveis Dificuldades Específicas de Aprendizagem, a saber: dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia. Após a sinalização, a confirmação acontece, chega o momento de intervir. Desta forma, percebe-se que a avaliação, a diagnose, a intervenção são etapas de um processo algo complexo que exige a colaboração estreita entre vários intervenientes de áreas multidisciplinares interessados na minimização das dificuldades dos alunos. De facto, é esta a actuação do Gabinete DEA-LE (Dificuldades Específicas de Aprendizagem-Leitura e Escrita) do Externato Cooperativo da Benedita: os professores de Língua Portuguesa/Português, ou outros, dão o primeiro sinal, alertam o Gabinete e a Psicóloga. Procede-se à avaliação cognitiva global e à avaliação compreensiva/ expressiva, autorizada pelos Encar regados de Educação. Caso sejam diagnos ticadas DEA, elaborar-se-á o PEI (Plano Educativo Individual), o aluno frequentará o Gabinete para que a intervenção seja «especializada» e as dificuldades minoradas e todo o Conselho de Turma contribuirá com a adopção de estratégias diferenciadas e avaliação diferenciada. Neste sentido, esta comunicação pretende evidenciar as etapas necessárias à criação de um Gabinete, nas escolas, que avalie e intervenha sobre os alunos com Dificuldades Específicas de Aprendizagem, vulgo dislexia. Para a sua implementação apresentou-se o Projecto ao Conselho Pedagógico. O gabinete existe há três anos e os alunos que o frequentam têm sucesso escolar. Empenho, dinamismo, colaboração intermultidisciplinar foram requisitos imperiosos para a implementação deste projecto. Hoje, é uma mais-valia da escola!en_US
dc.language.isoporen_US
dc.relation.ispartofseriesSaber (e) Educar;en_US
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEducação especialen_US
dc.subjectNecessidades educativasen_US
dc.subjectDificuldades de aprendizagemen_US
dc.titleCriação de um Gabinete Dificuldades Específicas de Aprendizagem na Escola : objectivos, metodologia, resultados e conclusõesen_US
dc.typearticleen_US
Appears in Collections:N.º 13 (2008)

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