Please use this identifier to cite or link to this item:
                
    
    http://hdl.handle.net/20.500.11796/1025| Title: | Amigos(as) e namorados(as) : relacionamentos entre pares | 
| Authors: | Trevisan, Gabriela | 
| Keywords: | Emoções - criança | 
| Issue Date: | 2006 | 
| Publisher: | Encontro de Intervenção Social | 
| Citation: | TREVISAN, Gabriela - Amigos(as) e namorados(as) : relacionamentos entre pares In: Encontro de Intervenção Social. Porto: ESE de Paula Frassinetti, 2006. ISBN 972-99174-3-4. p. 175-194. | 
| Abstract: | Infância e crianças: a proposta da sociologia da infância; Sociologia e emoções, criança e emoções; A amizade é muito bonita para as pessoas e para as crianças-relações de amizade entre crianças; Sabes que sentes o amor quando...quando o amor sobe, sabes? Relações românticas entre crianças. - Resumo: A construção de sentimentos e afectos na interacção de pares, em grupos de crianças em idade escolar, constitui o tema central da presente comunicação, e parte de uma análise sociológica da afectividade e amor infantis, inserida nos quadros de análise da Sociologia da Infância. Os sentimentos e afectos são considerados estruturantes e estruturadores da acção da criança, nos seus quotidianos e nos grupos em que se insere, moldando a posição que esta assume nos grupos de pares e as relações que é capaz de estabelecer. Assim, a criança é considerada competente ao nível das relações e sentimentos que constrói, sendo capaz de discursar sobre eles e reflectir acerca da importância que assumem e da forma como se constituem nos seus quotidianos. Do mesmo modo, é possível identificar constrangimentos e possibilidades de acção da criança, considerando os diferentes níveis de consciência. A criança é aqui entendida enquanto actor social competente, dotada de capacidade reflexiva e consciente, em diferentes níveis, da acção que desenvolve (Giddens, 1984).. É a criança capaz de identificar diferentes emoções? Como define a criança a amizade e o amor? Que critérios estão na base da sua constituição? Poder-se-á falar de um amor infantil? Com recurso a metodologias de tipo qualitativo e interpretativo e técnicas diversificadas (entrevistas, notas de campo, observação e material produzido pelas crianças) o trabalho desenvolveu-se num ATL do Grande Porto, com crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 10 anos de idade. | 
| Description: | p. 175-194 | 
| URI: | http://hdl.handle.net/20.500.11796/1025 | 
| Appears in Collections: | Conferências: comunicações, artigos publicados em Atas | 
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| artigo_gabriela_encontro_final.pdf | 106.53 kB | Adobe PDF | View/Open | 
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.










