Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2555
Título: Cultura (s) de trabalho colaborativa (s) na promoção do desenvolvimento profissional de professores
Autor: Gonçalves, Daniela
Nogueira, Isabel Cláudia
Quinta e Costa, Margarida
Pinto, Marina Torres
Palavras-chave: Trabalho colaborativo
Supervisão pedagógica
Ensino básico (1º ciclo)
Justiça social
Observação em sala de aula
Aprendizagem colaborativa
Data: Mai-2017
Citação: Gonçalves, D., Nogueira, I. C., Quinta e Costa, M. & Pinto, M., F. (2017). Cultura (s) de trabalho colaborativa (s) na promoção do desenvolvimento profissional de professores. In II Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE): livro de atas (491-496). Bragança: Instituto Politécnico. ISBN 978-972-745-222-4. Disponível em http://hdl.handle.net/10198/4960
Resumo: Numa época em que os progressos económicos, científicos e tecnológicos que geram riqueza, desenvolvimento e mudança coexistem com o acentuar das desigualdades, da pobreza, da exclusão e das injustiças sociais, emerge a necessidade urgente de uma nova cultura assente na justiça, na solidariedade e na cidadania democrática. As noções de educação e de aprendizagem, neste quadro, revestem-se de um novo sentido e de uma nova amplitude porque, tal como em outras épocas marcantes, a educação de qualidade assume agora uma importância estratégica para o desenvolvimento harmonioso e integral do ser humano viabilizando, assim, um crescimento equilibrado e sustentado das sociedades futuras. Deste modo, a escola tem de se reafirmar como um espaço de referência social e os professores terão de estar dotados de competências que lhes permitam compreender as linhas fundamentais dos processos de mudança que afetam o mundo, em geral, e as famílias e a escola, em particular. No nosso entender, os professores deverão ser agentes ativos da mudança dado ocuparem uma posição privilegiada que lhes permite responderem, com criatividade, aos desafios que lhes são colocados diariamente. Em simultâneo, além de deverem ser os principais impulsionadores da transformação do sentido das instituições educativas e, no âmbito desta, o das conceções de educação e de ensino, poderão ser ainda atores fundamentais na tarefa do desenvolvimento harmonioso e integral de cada ser humano. Tendo em conta esta conjetura, e no âmbito da formação contínua de professores, consideramos fundamental desafiar os docentes a conceber experiências de observação de aulas, naturalmente suportadas por referenciais supervisivos, contribuindo, desta forma, para o seu desenvolvimento profissional numa cultura de trabalho colaborativa. Com este artigo, propomo-nos partilhar uma destas experiências, realizada no âmbito do acompanhamento a um grupo de docentes do 1.º Ciclo do Ensino Básico que exerce funções numa instituição privada. Aplicando instrumentos de observação de aula previamente validados, procedeu-se a uma análise de conteúdo das narrativas de aulas observadas entre pares e construídas colegialmente. Emerge dos resultados desta investigação de natureza qualitativa a necessidade de investir cada vez mais neste tipo de dinâmica, porque promotora de aprendizagens colaborativas e (re)significações partilhadas.
Arbitragem científica: yes
URI: http://hdl.handle.net/20.500.11796/2555
ISSN: 978-972-745-222-4
Versão do Editor: http://hdl.handle.net/10198/4960
Aparece nas colecções:Conferências: comunicações, artigos publicados em Atas

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