Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11796/3039
Title: A gestão pedagógica da literacia emergente em crianças de três anos: “não te ajudo mais, tenta lá tu”
Authors: Silva, Cristina Vieira da
Cunha, Ana Isabel Ramos da
Keywords: Literacia emergente - 3 anos
Issue Date: 2020
Citation: Silva, C.V. & Cunha, A. (2020). A gestão pedagógica da literacia emergente em crianças de três anos: “não te ajudo mais, tenta lá tu”. Revista Indagatio Didactica, 12 (5), 63-82. https://doi.org/10.34624/id.v12i5.23436
Abstract: O presente artigo visa apresentar e analisar as práticas de literacia emergente desenvolvidas em contexto de Prática de Ensino Supervisionada com crianças de 3 anos. Os dados foram recolhidos mediante uma grelha de observação (direta e indireta) das práticas de literacia emergente (adaptada a partir de Martins & Santos, 2005) e a análise dos registos de observação sobre as perceções e produções das crianças, bem como das reflexões ilustrativas do desenvolvimento profissional que sustentou as práticas resultantes da intervenção levada a cabo pela estagiária. Com vista à produção de saber relevante para a formação profissional docente (Gimeno, 1988), a análise dos dados foi enquadrada pelos princípios fundamentais da Literacia Emergente e da Pedagogia da Infância (Katz & Chard, 2009). Foi possível concluir que o desenvolvimento de práticas de literacia emergente junto de crianças com 3 anos de idade constitui uma mais-valia e que a utilização de estratégias instrucionais por parte do adulto potencia, nas crianças, habilidades na escrita. Assim sendo, promover oportunidades de escrita através de “andaimes” (scaffolding) de escrita individualizados pode contribuir para o desenvolvimento da escrita precoce e, por isso, deve ser investido tempo e apoio adequado no desenvolvimento de atividades lúdicas sobre a escrita precoce, em crianças em idade pré-escolar. Outra das conclusões a que foi possível chegar é que, neste processo de desenvolvimento, a idade das crianças não constitui, por si só, um fator determinante, sendo que o estímulo decorrente do contexto familiar ou da própria motivação intrínseca da criança assume um papel fundamental.
Peer reviewed: yes
URI: http://hdl.handle.net/20.500.11796/3039
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.34624/id.v12i5.23436
ISSN: 1647-3582
Publisher version: https://proa.ua.pt/index.php/id/article/view/23436
Appears in Collections:Artigo publicado numa revista

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